segunda-feira, maio 16, 2011

Belmondo

Não é pacífica a doutrina crítica sobre as virtualidades de Jean-Paul Belmondo como ator. 

Amanhã, vai ser homenageado no festival de Cannes e grande parte da França congratula-se com isso. Belmondo ainda é um ícone para uma certa geração francesa. 

Apetece-me recordá-lo hoje aqui, ao lado de Jean Seberg, numa cena de um filme de Jean-Luc Godard que - esse sim! -  faz parte da minha eterna memória afetiva, o "À bout de souffle".

4 comentários:

Helena Sacadura Cabral disse...

Belos tempos Senhor Embaixador. Mas só alguns privilegiados viam esses filmes. Eu fui uma delas e também o guardo no meu reduzido baú de recordações.
Fim trágico teve Jean Seberg que conheci quando era casada com Romain Gary.
Não considerava então Belmondo grande actor. Ícone por ícone, prefiro Alain Delon...

Anónimo disse...

Canastrão por canastrão, queria a Senhora dizer, certamente...

JCM

zamot disse...

Pois eu que tenho 30 anos, tenho os filmes com Belmondo no meu imaginário de adolescente por vê-lo em ciclos da Cinemateca e 222.
Claro que misturado com Nirvana e o movimento grunge. Hehe! Dá me muito gozo vêr a qualidade, a variedade e a quantidade de fenómenos culturais e artísticos que existem e emergem em Portugal agora.

Abraços!

(c) P.A.S. Pedro Almeida Sande disse...

Jean Paul Belmondo faz-me recuar a um tempo semanal de ida ao Jardim Cinema, como Cláudia Cardinale, Annie Girardot, Alan Delon e tantas figuras da sétima arte Europeia do passado. Duas sessões, da temática do romance à espionagem e à guerra, cinema Italiano e Francês no seu melhor quando a Europa não se vendia à triste imagem dos festivais da Eurovisão em Inglês e se assumia na diferença.

Só para lembrar

Porque estas coisas têm de ser ditas, irritem quem irritarem, quero destacar a serenidade construtiva demonstrada por Pedro Nuno Santos e pe...